A presidenta Dilma Rousseff está enfrentando resistência no PT para trocar nomes do segundo escalão. Ela fez um mapeamento dos cargos e constatou uma espécie de fadiga de material de algumas pessoas há muito tempo na mesma função – seja pelo que considera, em seu jeitão técnico, “incompetência” ou por problemas com o Ministério Público ou outros órgãos de fiscalização, informa o Poder Online.
Na avaliação de Dilma, é a hora de trocar pessoas que estão há 7 ou 8 anos no mesmo cargo. A substituição seria uma espécie de ação preventiva antes que a má gestão em alguns casos seja descoberta pela oposição ou pela imprensa. A guerra interna entre as tendências do PT, no entanto, é o maior entrave para as demissões. O partido evita expor essas desavenças da nanopolítica.
Um caso concreto é o do presidente do Incra em São Paulo, Raimundo Pires Silva, sob acusação de beneficiar cooperativas em convênios com o Movimento dos Sem-Terra (MST). Já existem nomes para substituí-lo, mas a Democracia Socialista entrou em ação.
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